terça-feira, 1 de setembro de 2009

O Signo dos Quatro


Esta é a segunda história de Sherlock Holmes, onde, mais uma vez, presenciamos as brilhantes capacidades mentais desta personagem.

Desta vez é uma jovem, Mary Morstan, que procura Sherlock Holmes, e que conta uma estranha história. O seu pai morreu dez anos antes, e quatro anos após a sua morte, a jovem começa a receber anualmente uma pérola de grande valor, até que um ano, recebe um bilhete a marcar um encontro.

Preocupado e estranhando isto, a jovem procura Holmes, e pede-lhe ajuda para saber o que se passa. Holmes e Watson acompanham a jovem ao tal encontro, onde conhecem Thaddeus Sholto, filho do major Sholto, que era amigo do pai de Miss Morstan. Ele conta como o seu pai tinha escondido um tesouro, que pelos vistos lhe pertencia a ele e ao pai de Miss Morstan, e que tinha sido ele que tinha enviado as pérolas ao longo daqueles anos.

Mas o major Sholto morreu, e antes de morrer escondeu o tesouro, e expirou pela última vez, antes de poder revelar o esconderijo. Mas o irmão de Thaddeus, Bartholomew, encontrou-o, e é por causa disso que Thaddeus marcou o encontro com Miss Morstan. Juntos dirigem-se todos a casa de Bartholomew, mas encontram-no morto.

Um mistério, no qual Sherlock Holmes rapidamente se embrenha, tentando descobrir quem matou Bartholomew, mas só se encontrado com estranhas pistas...

Um caso bizarro e curioso, em que Holmes quase falha, devido à esperteza do criminoso. As capacidades de dedução e observação estão presentes nesta história, como em todas as desta personagem, e revelam-se, mais uma vez, espectaculares. Outro grande policial de Sir Arthur Conan Doyle.

3 comentários:

Jacqueline' disse...

Acho que depois de todas as influências, rendi-me a experimentar policiais... Ainda não li nada de Sherlock Holmes, mas sem dúvida tenho de experimentar :)

Alice Matou-se disse...

Sherlock Holmes é o melhor mesmo! Experimenta, acho que não vais ficar decepcionada ;D

Rui Bastos disse...

Nada decepcionada, mesmo!